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Masp (SP) recebe a exposição Djanira: a memória de seu povo

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) recebe, a partir de hoje (1º), a exposição Djanira: a memória de seu povo, que traz trabalhos de toda a trajetória da artista, do início dos anos 1940 ao final dos anos 1970. A mostra faz parte de um esforço para reposicionar Djanira da Motta e Silva no cenário artístico brasileiro do século 20, além de marcar 40 anos de sua morte.Djanira

Com pouco estudo formal em artes e um desenvolvimento principalmente autodidata, Djanira trouxe diversas influências para suas obras. “Ela vai buscar uma série de referências plásticas tanto em uma tradição mais ocidental da história da pintura, quanto na própria visualidade popular brasileira. Aí está essa fricção, essa dificuldade de reduzir Djanira a um lugar só”, explica um dos curadores da exposição, Rodrigo Moura.

Mulheres

A exposição abre o ciclo Histórias das mulheres, histórias feministas, que trará a produção de várias artistas para a programação do museu ao longo de 2019. Em abril, serão abertas mostras dedicadas à modernista Tarsila do Amaral e à arquiteta Lina Bo Bardi, responsável pelo projeto do Masp.

A exposição Djanira de fica em cartaz no Masp, na Avenida Paulista, região central da capital, até o dia 19 de maio.