Skip links

Patrícia Abravanel está envolvida em outra polêmica

Patrícia Abravanel precisa mesmo se benzer. Envolvida em mais uma polêmica, desta vez muito séria por sinal, a filha de Sílvio Santos vem recebendo uma enxurrada de críticas em suas redes sociais. A apresentadora, mencionada na delação premiada de Ricardo Saud, executivo da J&F Investimentos, holding proprietária da JBS, foi alvo de alfinetadas ao usar a imagem de um versículo da Bíblia após a revelação do seu suposto envolvimento em um jantar, onde teria sido negociada propina para a campanha de Robinson Faria, sogro da apresentadora. Patrícia, então, desativou a opção de comentários em publicações feitas na rede social.

“O diabo também citou a Bíblia pra enganar Jesus”, escreveu uma seguidora no post anterior à censura. “Que vergonha hein! O mesmo Livro que você se esconde te condena!” e “Deus tá vendo você mentindo linda” foram outros comentários feitos por seguidores da apresentadora na publicação bíblica.

patriciaefabio
Patrícia e esposo deputador federal Fábio Faria Fotos: divulgação

 

Relembre o caso

Na delação, Saud afirma que Patricia participou de um jantar na casa de Joesley Batista, sócio da J&F Investimentos, ao lado do então noivo, o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN), com quem se casou no mês passado. Nesse jantar, teria sido negociada propina para a campanha de Robinson Faria (PSD-RN), sogro da apresentadora, que foi eleito governador do Rio Grande do Norte em 2014.

“Foi um jantar muito elegante até. Foi o Fábio Faria com a noiva dele, a Patrícia Abravanel, filha do Silvio Santos. Foi o Robinson Faria com a esposa dele, nós todos com as esposas, tal, para tratar de propina. Até bacana, né? Todo mundo com as esposas para tratar de propina”, disse Saud, em tom irônico.

A JBS irrigou com mais de 500 milhões de reais em propina uma rede de mais de mil políticos, conforme revelam as delações.

Em abril, Patrícia Abravanel já havia sido criticada nas redes sociais quando Fábio Faria apareceu na lista de pedidos de inquérito do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal).