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No Sul de Minas escolas públicas aderem aplicativo que auxilia na alimentação escolar

A ferramenta automatiza tarefas diárias, até a montagem de cardápios nutritivos

Na última semana em Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais, uma versão gratuita do aplicativo para Alimentação Escolar Inteligente foi disponibilizada para gestores e nutricionistas de escolas públicas da região.

A tecnologia já está disponível em 80 municípios e aproximadamente 400 escolas no Brasil.  Em média 200 mil estudantes têm o dia a dia impactado pela solução tecnológica.

Com a ferramenta tecnológica, nutricionistas e cozinheiras responsáveis pela alimentação nas escolas podem automatizar tarefas diárias, como a montagem de cardápios em relação à tabela nutricional e ao número de pratos necessários por dia, a lista de compras e o registro das taxas de desperdício. Além disso, os alunos têm a oportunidade de avaliar a alimentação recebida.

De acordo com a responsável pela solução Alimentação Escolar Inteligente, Tatiane Torres, “quando a criança se alimenta melhor, o resultado também se reflete no desempenho dela dentro da sala de aula”, explicou.

Diretores e nutricionistas de escolas públicas da região do Sul de Minas que desejarem implantar soluções inteligentes de gestão da alimentação escolar nas instituições em que atuam, poderão ter acesso gratuito à tecnologia AEI, por meio do site: https://lemobs.com.br/produtos/aei-solicitar-acesso/

Como o aplicativo funciona

O software Alimentação Escolar Inteligente é responsável por otimizar a gestão de alimentos no ensino público.A solução automatiza o processo de elaboração de cardápios saudáveis e fichas de preparo, gerenciando o estoque de alimentos e aprovação de pedidos, além de testes de aceitabilidade e qualidade

Segundo a Lemobs onde as escolas se cadastram, alguns dos resultados já estimados são:

  • 77,8% de redução no desperdício;
  • 97,9% de economia no tempo para gerar o mapa de merenda;
  • 95% de economia no tempo para pedidos da agricultura familiar;
  • 20% de redução nos erros de solicitação de alimentos.

Fonte: Globo Sul de Minas / Lemobs